Correm silêncios na noite, neste lugar invisível. Ficam expressões desenhadas na pedra da vida. São cores sonoras envoltas no nevoeiro de ontem que surgem aos poucos na bruma, desenhos que se fazem ao sabor da direcção do vento. Hoje há gritos e há sorrisos... mas o meu rasto de homem vive na morte de cada dia.
Folha Sonora:
4 folhas ao vento:
Gonçalo
Ouvi e li ao mesmo tempo os 5 temas. Surpreendente! Belíssimo.
Grande abraço
António
António,
Obrigado! Ainda bem que gostou.
Este blog já teve outros rostos e personalidades mas neste momento sinto que esta ideia é a que exprime melhor a metáfora subjacente a todo o espaço, vento!
Grande abraço,
Gonçalo
Eu achei lindo Goçalo!
Lindo....
Astrid Annabelle
Astrid,
Que bom!
Obrigado.
Um abraço,
Gonçalo
Enviar um comentário