Irá este barco cuja âncora se prendeu ao meu peito e que balanceia nas águas à minha frente, partir de vez? Levando consigo, agarrado à sua quilha, um pedaço do meu coração? Deixando-me uma ferida aberta por sarar.
Ou continuarei a sonhar todas as noites com a água a ressoar no seu casco ardente... delirando na ilusão da partida para uma viagem?
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